FINALISTA DO LIVRO DO ANO BERTRAND 2023
«Este livro não é só para as mulheres, independentemente da idade, mas também para os homens, que podem aprender com as pressões a que as mulheres sempre foram sujeitas»
Bárbara Wong, Público
«”E se eu morrer amanhã?” expõe, literariamente, uma vertente do feminismo que nunca foi defendida abertamente»
Miguel Real, Jornal de Letras
AGENDA
18 de Abril 19H
Apresentação da Revista do Clube nas Mulheres Escritoras na livraria Greta (Arroios)
20 de Abril 15H
Conversa com Maria Bravo e Marta Ferreira na Almedina MAC/CCB
2 de Maio 18H30
Clube do Livro de Cláudia Lucas Chéu, na Biblioteca da Amadora
LIVROS
2011 – Nada é como Sonhámos (reedição 2018)
2014 – O Estranho Ano de Vanessa M.
2015 – Coisas que uma Mãe Descobre (e de que ninguém fala)
2017 – Amanhece na Cidade
2018 – Odeio o Meu Chefe
2022 – O Elevador
2023 – E se Eu Morrer Amanhã?
2024 – dia 10 de Junho nas Livrarias
“Amanhece na Cidade”
Bela história, belos personagens, belas peripécias e bela mensagem. Parabéns!
António Pedro Vasconcelos, realizador
“Nada é como sonhámos”
Só vos garanto que este livro é um verdadeiro filme. Tudo aquilo transpira imagem.
Mário Augusto, jornalista
“E se eu morrer Amanhã”
O novo romance de Filipa Fonseca Silva é uma caixa de surpresas e uma história que todos deveriam ler.
Helena Magalhães, escritora
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Últimas crónicas
- AconchegoOs meus bebés estão demasiado crescidos, mas ainda me pedem para ir deitá-los. Não se contentam com o aconchego dos lençóis e um beijinho. Tenho de me estender a seu lado, passear os dedos pelos seus cabelos, roçar a minhaContinue a ler “Aconchego”
- O regresso das múmiasSaiu recentemente um livro de ensaios sobre a família e o seu papel na sociedade, que já vem com traças e tudo. Um livro que, aparentemente, visa traçar um perfil ético da vida em sociedade com textos de várias personalidadesContinue a ler “O regresso das múmias”
- Bom dia , meu amorAssim que abria os olhos, só lhe apetecia chorar, incrédula perante os algarismos que surgiam no ecrã do despertador. Seis e cinquenta. Não, não podia ser, se ainda há pouco se deitara, se o corpo ainda pedia descanso, se aindaContinue a ler “Bom dia , meu amor”
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