O Monograma


Em 1854 Louis Vuitton fundou a hoje aclamada Casa, mas foi só em 1896 que o seu filho George criou o Monograma, como homenagem ao falecido pai. Foi um dos primeiros exercícios de "branding" de que há registo e um sinal da cultura global que se avizinhava. Não é por isso de estranhar que depressa se tenha tornado um ícone.

O projecto "Celebrating Monogram", lançado agora pela Louis Vuitton, mostra o lado distinto e pessoal do Monograma. A seis iconoclastas de renome, dos mundos da moda, arte, arquitectura e design, foi dada carta branca para usar o padrão do monograma como entendessem, criando peças únicas, e não necessariamente uma mala.

Lembrando a colecção especial de centenário, que em 1996 contou com os designs de Azzedine Alaia, Manolo Blahnik, Romeo Gigli, Helmut Lang, Isaac Mizrahi, Sybilla and Vivienne Westwood, em 2014 os convidados deram um passo mais à frente, resultando numa colecção muito mais radical e absolutamente incomparável. Eis como um acessório de moda se torna uma obra de arte.












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