Livros de papel
No passado dia 23 de Abril foi o Dia Mundial do Livro e, na altura, apeteceu-me escrever acerca das invenções tecnológicas que pretendem substituir o clássico e intemporal livro de papel. No entanto, não consegui formular um discurso suficientemente interessante. Não queria simplesmente escrever que não gosto de Kindles e iPads, que não vivo sem o toque e o cheiro das folhas de papel, que não há nada melhor do que abrir um livro que já lemos e ver as marcas que fomos deixando em cada página: lágrimas, areia da praia, uma nota, um bilhete de avião...
Eis senão quando me deparo com este vídeo no YouTube:
Chamem-me antiquada, mas eu não vivo sem a minha estante colorida com as lombadas dos livros que passaram pela minha vida.
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